Santo Isidoro era marinheiro de frota, na época do imperador Dequio, e natural de Alexandria. Num certo dia, estando sua frota ancorada na ilha de Chios, o santo foi denunciado ao almirante Numerio, porque era cristão. Este, sem perder tempo, chamou Santo Isidoro e perguntou-lhe se era verdade. Tendo recebido sua resposta afirmativa, ordenou que o levassem à prisão. Ao tomar conhecimento do fato, o pai viajou imediatamente a Chios, muito entristecido porque seu filho havia abandonado a idolatria. Chegando a Chios, encontrou-o no cárcere e abraçou-o amorosamente, mas entristecido pelo momento que estavam atravessando. Santo Isidoro, porém, disse-lhe que deveria estar contente por ver a luz que Jesus Cristo lhe concedeu. Então o pai lhe pede encarecidamente que retorne à idolatria. O santo, porém, segue inamomível em sua fé. Muito aborrecido, o pai o maldiz e pede a Numerio que o mate. E, de fato, Santo Isidoro, depois de padecer vários tipos de tortura, é finalmente decapitado. Assim, pois, cumpre-se o que está escrito: “Um irmão entregará à morte a seu irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e os matarão. E sereis odiados de todos por causa do meu Nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”. (Mt 10,21-22)
Outras comemorações do dia:
Santo Isidoro de Rostov, o “Louco por amor a Cristo” e Taumaturgo († 1474);
São Terapontos, Hieromártir;
São Serapião do Egito, Asceta (séc. V);
São Leôncio, Patriarca de Jerusalém († 1175);
São João da Bulgária, Mártir († 1802);
Santo Eufrosino, Abade († 1480) e Serapião, Monge († 1481), em Pskov;
São Carthach, o Moço, Abade de Rathin e Lismore († 637);
Santos Marcos e João, Mártires.