O imperador Constantino, o Grande, era filho de santa Helena e de Constâncio Cloro que administrava a parte ocidental do Império Romano (Gália e Britânia). Por ordem do imperador Diocleciano, aos 18 anos, Constantino foi retirado dos pais, passando a viver na corte de Nicomédia. Após a abdicação do Diocleciano, Constantino voltou para a Gália e, depois da morte do seu pai Constâncio, no ano de 306, foi proclamado imperador. Graças à sua mãe, Santa Helena, ele foi benevolente ao cristianismo. Seu pai, apesar de pagão, protegia os cristãos, pois percebeu que eram cidadãos fiéis e honestos. Quando Diocleciano ainda não perseguia os cristãos, na sua corte havia muitos deles ocupando os mais variados cargos. Constantino teve a oportunidade de convencer-se de sua lealdade. Depois, viu todos os horrores da perseguição e a firmeza invulgar dos confessores de Cristo, o que também influenciou na sua tolerância e benevolência para com eles. Mais tarde, disse que a sua permanência na corte de Diocleciano contribuiu muito para a sua conversão ao cristianismo: “Eu comecei a me afastar dos administradores, pois percebi a selvageria dos seus temperamentos”.

Outras comemorações do dia:

São Pacômio, o novo Mártir;
São Cirilo, Bispo de Rostov, Rússia († 1262);
São Agapito de Makrushevsk, Monge e Mártir († 1584);
São Agerano de Bèze, Monge, e Companheiros martirizados pelos viquingues († 888).

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