Santa Eugênia era filha de uma distinta família de nobres e tinha dois irmãos: Abita e Sérgio. Seus pais se chamavam Felipe e Claudia. Felipe era prefeito de Roma e logo foi transferido para Alexandria com toda a sua família. Em Alexandria, Eugênia teve a possibilidade de conhecer e aprender a fé cristã, em particular, quando encontrou nas mãos de uma menina as epístolas de São Paulo. Ao ler as escrituras comentou: “Aqui dentro não existem teorias filosóficas de adoração. Destas escrituras emanam vida e esperança”. Neste tempo seus pais havia comprometido Eugênia em casamento com um romano da alta sociedade, porém ela não queria assumir este compromisso. Então, fazendo-se acompanhar de dois servos, Protas e Jacinto, partiu à noite e em segredo de Alexandria. Vestindo-se com trajes masculinos e fazendo-se passar por eunuco, assumiu o nome de “Eugênio” e entrou para a vida monástica num mosteiro masculino. Depois de vários anos, viajou para o seu lugar para visitar, em sua casa, sua família. Seus pais a receberam em lágrimas e a abraçaram. Muito rapidamente, toda sua família se converteu ao cristianismo. O pai de Eugênia foi mortalmente ferido pelos idólatras que o odiavam. Santa Eugênia foi trasladada para Roma onde, por renunciar a oferecer sacrifícios aos ídolos, ela e seu pai foram decapitados, nos tempos do reinado de Commodus (180-192).

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Véspera da Santa Natividade de Cristo

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